quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Corajoso grupo de conservadores apoia e cobra do Colégio Anchieta posição face ao feminismo de esquerda

Um grupo de corajosos conservadores porto-alegrenses que se auto-denominam Resistência Conservadora iniciaram um abaixo-assinado contra as ações ocorridas no Colégio Anchieta, onde uma menina ligada ao grupo Juntos, coordenado pelo PSOL, promoveu um ato feminista dentro da escola católica contra a decisão da diretoria de proibir a vestimenta "shortinho" dentro de suas dependências.

"Titia" Luciana Genro, agora miliciando meninas menores de idade das classes médias-altas para a extrema-esquerda

Aproveitando o lamentável ocorrido e em meio à inércia da escola, que resolveu apelar à amenidade do "diálogo", o grupo Resistência Conservadora cobrou atitude da coordenação jesuíta que fundou e administra a instituição em busca da própria essência tradicional católica, prestando o seu apoio público na hipotética decisão energética que o colégio venha a tomar.

Para quem desejar assinar o abaixo assinado: CLIQUE AQUI.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Seguindo a mais nova invenção do Facebook, apresentamos os nossos botões de reação

Não é mais novidade a possibilidade de ir além de uma simples curtida se você é usuário do Facebook. Além de curtir, agora existe também o amei, o "hahaha", o "wow!", o chateado e o irritado.

Como nós já sabemos as reações esboçadas pelo nosso público, ao mesmo tempo que o orientamos para não cair em sentimentalismos, nossas reações são as seguintes:

Gostei - nenhuma novidade.

Hahaha! - sim, às vezes alguém sente vontade sincera de rir de nossos posts.

Coisa de esquerdista! - afinal, coisa de esquerdista é coisa de esquerdista.

Excomunga! - claro, não gera excomunhão, mas ao menos deixa a nossa sugestão.

Ainda aguardando o processo...

Em 08 de dezembro de 2011, este blog havia sido ameaçado de processo judicial por um rapaz da Pastoral da Juventude do Rio Grande do Sul chamado Cleber, que indagava que sua face e seu nome haviam sido utilizados indevidamente, o que era uma gigantesca mentira com o mero desiderato de coagir e assustar o trabalho deste blog, que naquela época assustava com o grande nível de visitas.

Naquela época, por extrema prudência, o editor não revelou o seu nome, temendo uma incomodação que não poderia despender financeiramente.

Hoje, sendo há mais de quatro anos advogado, o editor sabe que qualquer processo que se adentre sem motivação, como desejava o ainda pejoteiro, é digno não somente da total improcedência, mas, quem sabe, do pagamento de multa por litigância de má-fé, quando o litigante imotivado resolve mover a maquina do Judiciário por razões totalmente escassas, vazias, protelatórias ou falsas.

Hoje, quase cinco anos depois, próximo do prazo prescricional para adentrar uma ação pelos supostos danos morais que ele afirma terem sido causados, fica a pergunta: e aí, Cleber, não vai mais processar?

Ex-espião da União Soviética: Nós criamos a Teologia da Libertação



Ion Mihai Pacepa foi general da polícia secreta da Romênia comunista antes de pedir demissão do seu cargo e fugir para os EUA no fim da década de 70. Considerado um dos maiores “detratores” de Moscou, Pacepa concedeu entrevista a ACI Digital e revelou a conexão entre a União Soviética e a Teologia da Libertação na América Latina.  A seguir, os principais trechos da sua entrevista:

Em geral, você poderia dizer que a expansão da Teologia da Libertação teve algum tipo de conexão com a União Soviética?

Sim. Soube que a KGB teve uma relação com a Teologia da Libertação através do general soviético Aleksandr Sakharovsky, chefe do serviço de inteligência estrangeiro (razvedka) da Romênia comunista, que foi conselheiro e meu chefe até 1956, quando foi nomeado chefe do serviço de espionagem soviética, o PGU1; Ele manteve o cargo durante 15 anos, um recorde sem precedentes.

Em 26 de outubro de 1959, Sakharovsky e seu novo chefe, Nikita Khrushchev, chegaram à Romênia para as chamadas “férias de seis dias de Khrushchev”. Ele nunca tinha tomado um período tão longo de férias no exterior, nem foi sua estadia na Romênia realmente umas férias.

Khrushchev queria ser reconhecido na história como o líder soviético que exportou o comunismo à América Central e à América do Sul. A Romênia era o único país latino no bloco soviético e Khrushchev queria envolver os “líderes latinos” na sua nova guerra de “libertação”.

Eu me investiguei sobre Sakharovsky, vi os seus escritos, mas não pude encontrar nenhuma informação relevante sobre sua figura. Por que?

Sakharovsky era uma imagem soviética dos anos quentes da Guerra Fria, quando os membros dos governos britânico e israelense ainda não conheciam a identidade dos líderes do Mossad e do MI-6. Mas, Sakharovsky desempenhou um papel extremamente importante na construção da história da Guerra Fria. Ele ocasionou a exportação do comunismo a Cuba (1958-1961); ele manipulou de maneira perversa a crise de Berlim (1958-1961) criou o Muro de Berlim; a crise dos mísseis cubanos (1962) e colocou o mundo na beira de uma guerra nuclear.

A Teologia da Libertação foi de alguma maneira um movimento ‘criado’ pela KGB de Sakharovsky ou foi um movimento existente que foi exacerbado pela URSS?

O movimento nasceu na KGB e teve um nome inventado pela KGB: Teologia da Libertação. Durante esses anos, a KGB teve uma tendência pelos movimentos de “Libertação”. O Exército de Libertação Nacional da Colômbia (FARC –sic–), criado pela KGB com a ajuda de Fidel Castro; o Exército de Libertação Nacional da Bolívia, criado pela KGB com o apoio de “Che” Guevara; e a Organização para Libertação da Palestina (OLP), criado pela KGB com ajuda de Yasser Arafat, são somente alguns movimentos de “Libertação” nascidos em Lubyanka – lugar dos quartéis-generais da KGB.

O nascimento da Teologia da Libertação em 1960 foi a tentativa de um grande e secreto “Programa de desinformação” (Party-State Dezinformatsiya Program), aprovado por Aleksandr Shelepin, presidente da KGB, e pelo membro do Politburo, Aleksey Kirichenko, que organizou as políticas internacionais do Partido Comunista.

Este programa demandou que a KGB guardasse um controle secreto sobre o Conselho Mundial das Igrejas (CMI), com sede em Genebra (Suíça), e o utilizasse como uma desculpa para transformar a Teologia da Libertação numa ferramenta revolucionária na América do Sul. O CMI foi a maior organização internacional de fiéis depois do Vaticano, representando 550 milhões de cristãos de várias denominações em 120 países.

O nascimento de um novo movimento religioso é um evento histórico. Como foi construído este novo movimento religioso?

A KGB começou construindo uma organização religiosa internacional intermédia chamada “Conferência Cristã pela Paz”, cujo quartel general estava em Praga. Sua principal tarefa era levar a Teologia da Libertação ao mundo real. A nova Conferência Cristã pela Paz foi dirigida pela KGB e estava subordinada ao respeitável Conselho Mundial da Paz, outra criação da KGB, fundada em 1949, com seu quartel geral também em Praga.

Durante meus anos como líder da comunidade de inteligência do bloco soviético, dirigi as operações romenas do Conselho Mundial da Paz (CMP). Era estritamente KGB. A maioria dos empregados do CMP eram oficiais de inteligência soviéticos acobertados. Suas duas publicações em francês, “Nouvelles perspectives” e “Courier da Paix”, estavam também dirigidas pelos membros infiltrados da KGB –e da romena DIE2–. Inclusive o dinheiro para o orçamento da CMP chegava de Moscou, entregue pela KGB em dólares, em dinheiro lavado para ocultar sua origem soviética. Em 1989, quando a URSS estava à beira do colapso, o CMP admitiu publicamente que 90 por cento do seu dinheiro chegava através da KGB3.

Como começou a Teologia da Libertação?

Eu não estava propriamente envolvido na criação da Teologia da Libertação. Eu soube através de Sakharovsky, entretanto, que em 1968 a Conferência Cristã pela Paz criada pela KGB, apoiada em todo mundo pelo Conselho Mundial da Paz, foi capaz de manipular um grupo de bispos sul-americanos da esquerda dentro da Conferência de Bispos Latino-americanos em Medellín (Colômbia).

O trabalho oficial da Conferência era diminuir a pobreza. Seu objetivo não declarado foi reconhecer um novo movimento religioso motivando os pobres a rebelar-se contra a “violência institucionalizada da pobreza”, e recomendar o novo movimento ao Conselho Mundial das Igrejas para sua aprovação oficial. A Conferência de Medellín alcançou ambos objetivos. Também comprou o nome nascido da KGB “Teologia da Libertação”.

A Teologia da Libertação teve líderes importantes, alguns deles famosas figuras “pastorais” e alguns intelectuais. Sabe se houve alguma participação do bloco soviético na promoção da imagem pessoal ou dos escritos destas personalidades? Alguma ligação específica com os bispos Sergio Mendes Arceo do México ou Helder Câmara do Brasil? Alguma possível conexão direta com teólogos da Libertação como Leonardo Boff, Frei Betto, Henry Camacho ou Gustavo Gutiérrez?

Tenho boas razões para suspeitar que havia uma conexão orgânica entre a KGB e alguns desses líderes promotores da Teologia da Libertação, mas não tenho evidência para comprová-la. Nos últimos 15 anos que morei na Romênia (1963-1978), dirigi a espionagem científica e tecnológica do país, e também as operações de desinformação destinadas a aumentar a importância de Ceausescu no Ocidente.

Recentemente vi o livro de Gutiérrez “Teologia da Libertação: Perspectivas” (1971) e tive a intuição de que este livro foi escrito em Lubyanka. Não surpreende que ele seja considerado agora como o fundador da Teologia da Libertação. Porém, da intuição aos fatos, entretanto, há um longo caminho.

Fonte: ACI Digital.

Gratias Deo! Este blog será reativado!

Em razão da grande procura de um norteador VERDADEIRAMENTE católico, acerca de todas as posições equivocadas acerca da política e da própria já estabelecida Doutrina Social da Igreja, este blog será reativado.

Nossa última postagem foi em 2012, mas, surpreendentemente, temos recebido visita sem nenhuma movimentação administrativa. Razão pela qual, a própria necessidade se materializa da demanda e, havendo demanda, é nosso dever restabelecer este blog.

Havendo interesse em ser um colaborador de conteúdo deste blog, favor enviar um mini-currículo (histórico profissional, espiritual e uma justificativa do porque gostaria de ajudar a administrá-lo) para o e-mail pessoal do administrador: brunodddc@gmail.com. A seleção ocorrerá até 24.03.2016, então, se por acaso você acessou essa postagem posteriormente a essa data, de nada adiantará enviar o seu resumo.

Em breve estaremos pujantes novamente!


Bruno Dornelles

Criador do Católicos na Política

quinta-feira, 22 de março de 2012

A Crise na Igreja - Uma entrevista com Dra. Alice von Hildebrand.

A Crise na Igreja - Uma entrevista com Dra. Alice von Hildebrand.


Dra. Alice von Hildebrand é esposa do falecido filósofo e teólogo católico Dietrich von Hildebrand, que foi chamado por Pio XII de “Doutor do Século XX”.

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A conversa a seguir com Dra. Alice Von Hildebrand abre nossa discussão para o foco desta edição: A Crise na Igreja – Cenários para uma Solução. Dra. Von Hildebrand, professora emérita de Filosofia de Hunter College (City University of New York), acabara de completar The Soul of a Lion, uma biografia de seu marido, Dietrich.