A direita brasileira já não existe – pelo menos, não dita como tal. Quando mostra suas unhas, quem desponta é Jair Bolsonaro – um estereótipo, um maluquete.
Esse desaparecimento resulta de dois processos simultâneos: o avanço de uma dominação cultural da esquerda junto aos vetores de formação da opinião pública (sindicatos, escolas, imprensa, ONGs, partidos políticos) e a perda gradativa na batalha da comunicação. A direita - falo da direita democrática - em virtude de erros históricos, incompetência e covardia, abriu mão de defender suas próprias bandeiras.
No mundo, é diferente. Tão diferente que a direita acaba de ganhar as eleições na Espanha, assumindo-se como tal – sem tergiversações ideológicas. Ou tão diferente que, na Alemanha, Angela Merkel elegeu-se chanceler sem nunca esconder seu perfil democrata-cristão. Foi considerada a mulher mais poderosa do planeta. Ou ainda tão diferente que o jovem David Cameron (foto), do Reino Unido, vingou através de um partido conservador – que inclusive se chama Conservatives. São apenas três dentre tantos exemplos possíveis.
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